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Mostrando postagens de julho, 2007

Fim de mês...

E, finalmente, julho se vai...Graças á Deus! Lembrei que, há não muito tempo atrás comemorei o fim da crise. Pois bem, a crise voltou, ficou, fez sofrer, fez chorar e quanto a mim? Passei por tudo de novo e sei, passarei novamente afinal, eu não aprendo... Vou repetindo a máxima de outrora – Tudo o que é bom dura pouco...o que é ruim também – E vamos tratando de refazer, mais uma vez! Encerro este mês com o “poetinha”, Vinícius de Morais e o “parceiro novo”, Baden Powell que na letra dessa música dão novo ânimo a minha caminhada... Quem é homem de bem não trai .O amor que lhe quer seu bem Quem diz muito que vai, não vai. Assim como não vai, não vem Quem de dentro de si não sai. Vai morrer sem amar ninguém O dinheiro de quem não dá. É o trabalho de quem não tem Capoeira que é bom não cai. E se um dia ele cai, cai bem Capoeira me mandou dizer que já chegou Chegou para lutar Berimbau me confirmou vai ter briga de amor Tristeza, camará. ( Berimbau – Baden Powell e Vinícius de Moraes) ----

Soberana da minha vida...

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Soberano do Lat. superanu , que está em cima adj., que tem soberania; dominador; que tem grande poder; arrogante; excelso; Comecei a escrever este post e, ao contrário do habitual, não comecei pelo título. Hoje acordei pensando - As coisas precisam mudar! - Não posso deixar que os pequenos aborrecimentos tomem grandes proporções e cheguem ao ponto de conseguirem me abalar de forma tão intensa - Eu não sou assim! Essa não sou eu! - Nunca me deixei levar. Não estar namorando ou ficar solteira nunca foi fator determinante para eu ser, ou não, feliz. Nunca dependi disto. Já perdi a conta de quantas vezes quebrei a cara. Das fichas que eu apostei e perdi. Desde daquele ex-namorado – bonitinho mas ordinário – que me traiu, passando por aquele que era um fofo – mas não despertou nada – até aquele cara – que colocou a culpa em mim de não termos ficado juntos, dizendo que eu era muito relapsa – mas, ele mesmo não sabia se queria ficar comigo ou com a namorada dele que morava em outra cidade.

Do dia em que machuquei o meu pé direito...

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"Carreguei na ilusão de novo...E o tempero desandou por pouco. Enganei meu coração, mas que tolo...Quis achar solução pra esse jogo. Não vou chorar a dor dos outros...Vim pra sambar meu samba torto. Aprendi a não brincar com fogo...Também quero ser feliz de todo. Se a rima escapulir eu não morro...faço samba mesmo assim, no duro” (Meu samba torto – Celso Fonseca) Dia desses para trás consegui a proeza de “torcer” meu pé direito calçando um sapato baixo – Não há como ir trabalhar de salto quando se trabalha no Buritis – Estava voltando para casa, passos tétricos afinal, eram quase 23h. Sentia aquele ar noturno do qual tanto gosto – e este gosto aumenta com a chegada do inverno - estava curtindo a noite. A dor foi lancinante, mas agüentei, faltava pouco pra chegar em casa. Chegando lá: um bom banho, um analgésico para a dor e cama, curariam qualquer pé torcido. Estava cansada e iria dormir logo. Era uma questão de tempo. Acordei com a disposição zero de sempre...Um sono quase incon

A esperança é a última que morre. Mas morre...

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Um conto passional sobre desilusão, ódio, amor próprio e vingança. " Bem sabes Tu, Senhor, que o bem melhor é aquele /Que não passa, talvez, de um desejo ilusório. /Nunca me dê o Céu... quero é sonhar com ele /Na inquietação feliz do Purgatório ." (Da inquieta esperança - Mário Quintana) Entrou naquela sem muitas expectativas, mais pela farra, pelo momento, pela cara bonita e o bom papo. Achava que não iria para frente, só mais um na balada. No entanto ficou impressionada quando viu o rumo que as coisas haviam tomado.E foi desta impressão que ela – imune, ou pelo menos, “escolada” em paixonites – se deixou levar por mais uma. - Eu só me meto em roubadas! – Pensou enquanto dirigia o carro apressadamente. O tempo passou, as coisas não eram exatamente como ela queria ou sonhava – gostava de atenção – mas estava, no fundo, curtindo este novo estilo. E no estado em que ela estava: carente, desolada e saindo de uma das piores roubadas que ela havia se metido até hoje, aquilo era