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Meu cachorro me sorri latindo

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(Leia ao som de O portão, com Roberto Carlos) No último dia 16 o Lucky partiu. Há algum tempo ele estava com a saúde bem ruim, embora todos os meus esforços para que a fase idosa dele fosse com a melhor qualidade possível - e, acredite, eu não poupei força, nem grana. Acho que ele estava cansado dessa vida de vai no veterinário, toma '500 e 50 e 10' remédios, não pode subir escada, sofá nem pensar, tira os brinquedos pra ele não ficar agitado; eu já estava cansada, imagina ele, cujas únicas funções na vida eram: correr e latir pro gato do vizinho, tirar uma sonequinha encostadinho na gente, brincar com todos os seus brinquedinhos e ser perfeito sem defeitos.  Eu sempre soube que ele partiria um dia, confesso que não esperava que fosse depois de 11 anos com a gente. Talvez, se eu desse todas as condições, ele poderia viver mais um tempinho, pensava esperançosa. Eu também já sabia sobre esse luto, sobre a dor de ter de vê-los partir quando a gente queria que ficassem e eu também