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Mostrando postagens de março, 2009

26...

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"Envelhecer, certamente, com a mente sã. Me renovando, dia a dia, a cada manhã. Tendo prazer, me mantendo com o corpo são. Eis o meu lema, meu emblema, eis o meu refrão!" Houve uma época em que tudo o que eu queria era fazer 18 anos. Os 18 chegaram, a ‘maioridade’ chegou e junto com ela toda a responsabilidade que se adquire obrigatoriamente. Mas fora isso não mudou muita coisa e logo chegaram os 19, os 20, 21 e por aí vai. Quando fiz 25, parei para pensar que já eram muitos anos de vida, ¼ de século, muita água que havia passado por baixo da ponte. Fiquei satisfeita com o saldo até ali e vivi bem a ‘nova idade’. Agora chegaram os 26, alguém brincou comigo que se até então havia subido a ‘serra’ chegou o momento de começar a descer, mas descer pra onde?! Se estou ficando mais velha em contrapartida (ou seja lá como for que se escreve nessa nova regra – Alguém me dá uma gramática de presente?!) estou ficando mais experiente e consequentemente, crescendo. Mas confesso que pela

Extra!

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Fonte: http://www.brancasnuvens.wordpress.com/

O menino do nariz arrebitado...

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Um conto lúdico sobre uma certa 'teoria'. O menino da nariz arrebitado saia todas as noites, boêmio como ele só, tocava violão, escrevia poesia, sabia filosofia e gostava de Descartes. Ele tinha o cabelo preto, retinto, que vivia sempre bagunçado, mas o seu nariz arrebitado era a sua marca registrada. O menino do nariz arrebitado, vivia cercado de amigos, de amigas e de uma porção de gente, ele gostava de pessoas e de estar com elas. O menino do nariz arrebitado era um homem e já não era nem tão menino assim. Um dia ele resolveu sair de casa sem pretensão alguma que fosse, resolveu assim, de bobeira. Se arrumou todo, colocou aquele velho all star , aquela camisa branca, aquele jeans surrado e perfume com cheiro de bergamota, cardamano, cedro e sândalo, podia ser estereótipo, mas não, por conta daquele seu nariz arrebitado. Ele foi pra noite, e aproveitou como sempre, aproveitou como nunca e aproveitou. Num determinado momento da noite, lá pelas tantas da manhã, o menino do nari

Força da Imaginação...

Força da imaginação, vai lá, além dos pés e do chão, chega lá... O que a mão ainda não toca, coração um dia alcança... Força da imaginação, vai lá! E como vai... ----------------------------------------------------------------------------- Força da Imaginação - Arranco de Varsóvia (D. Ivonne Lara e Caetano Veloso)