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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

Chove lá fora e aqui

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(Leia do som de Singing in the rain, com Gene Kelly) Faz dias que chove quase que intermitentemente em BH. Eu adoro chuva, mas nem sempre foi assim. Pra além dos estragos que o excesso de dela causa num mundo completamente desigual e depredado, a chuva me impedia normalmente de sair e isso me deixava possessa quando ‘as águas de março resolviam fechar o verão’. Há um tempo que, entre sair e ficar em casa assistindo algo na Netflix, lendo um livro ou simplesmente tomando meu vinho enquanto escrevo, eu prefiro a segunda opção. Ok, o contexto da pandemia (putz, 2 anos já!) não favorece colocar a cara no sol ou na chuva (já que São Pedro não anda economizando nesse início de ano), mas, convenhamos, eu já fui mais ‘rueira’. Na semana passada falei na terapia que conviver com pessoas tem sido complexo, talvez por isso eu tenha gostado tanto de ficar em casa – onde passo boa parte do tempo só, salvo quando o André está – e me preocupava certa nuance de fobia social: o ser humano me deprime, e