Mel, própolis, chá quente, aspirina e cama...

"Ah...Se a juventude que essa brisa canta. Ficasse aqui comigo mais um pouco. Eu poderia esquecer a dor, de ser tão só pra ser um sonho...Pois tálves, quem sabe, o inesperado faça uma surpresa, e tenha alguém que queira te escutar...E junto a mim queira ficar..." (Eu e a Brisa - Jhonny Alf)
É inevitável algumas vezes escrever sobre o que acontece na minha vida, mesmo porque, ultimamente ela daria um dramalhão mexicano. E seria um daqueles bem, mas bem clichês, com direito a “D.I” (vulgo: Donzela Indefesa; mocinha e afins) neste caso – Eu – e galãs, irmãs-amigas, amigas-irmãs, vilãs e vilões terríveis...Aí, aí, se conto de fadas não existe, eu invento o meu!
Bem, depois de dois finais de semana de, digamos, descanso, voltei à ativa com as baladas, entenda-se: SAMBA. É como sempre digo: para mim o samba é hoje, sempre e todos os dias. Dançar é como respirar, é um momento onde meu corpo, minha mente, minha alma e meu coração estão tão conectados que posso senti-los em cada movimento. Dançar para mim é um estado de espírito!
Com toda a correria do final de semana, acabei retomando uma velha gripe, que pelo visto não ficou bem curada. Resultado: tosse, corisa, espirros e muita, muita preguiça...
Apesar disto, o final de semana foi ótimo, como há muito tempo tem sido. Algumas coisas são como são e não dá para prever o que vem depois, o segredo é ir sem pressa! A mágica de tudo é a surpresa do inesperado. Já estou eu, novamente, dando asas a minha mente poética...Mas por enquanto, vou me contentar com a velha receita da vovó: mel, própolis, chá quente, aspirina e cama...
Ps: Na foto_Virus da Gripe (Influenza) visto do microscópio eletrônico.
É inevitável algumas vezes escrever sobre o que acontece na minha vida, mesmo porque, ultimamente ela daria um dramalhão mexicano. E seria um daqueles bem, mas bem clichês, com direito a “D.I” (vulgo: Donzela Indefesa; mocinha e afins) neste caso – Eu – e galãs, irmãs-amigas, amigas-irmãs, vilãs e vilões terríveis...Aí, aí, se conto de fadas não existe, eu invento o meu!
Bem, depois de dois finais de semana de, digamos, descanso, voltei à ativa com as baladas, entenda-se: SAMBA. É como sempre digo: para mim o samba é hoje, sempre e todos os dias. Dançar é como respirar, é um momento onde meu corpo, minha mente, minha alma e meu coração estão tão conectados que posso senti-los em cada movimento. Dançar para mim é um estado de espírito!
Com toda a correria do final de semana, acabei retomando uma velha gripe, que pelo visto não ficou bem curada. Resultado: tosse, corisa, espirros e muita, muita preguiça...
Apesar disto, o final de semana foi ótimo, como há muito tempo tem sido. Algumas coisas são como são e não dá para prever o que vem depois, o segredo é ir sem pressa! A mágica de tudo é a surpresa do inesperado. Já estou eu, novamente, dando asas a minha mente poética...Mas por enquanto, vou me contentar com a velha receita da vovó: mel, própolis, chá quente, aspirina e cama...
Ps: Na foto_Virus da Gripe (Influenza) visto do microscópio eletrônico.
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