O Hemograma...

O médico pediu.
Resisti.
Minha melhor amiga tentou me convencer.
Desconversei.
Minha mãe exigiu.
Fui obrigada. Tive que ir sem me queixar.
A longa espera alça a minha adrenalina
e ela corre pelas veias languidamente...
Suor, tremores, agitação.
Aquela cadeira é pequena.
Maldita agulha.
Mergulho num momento de baixa pressão,
e vou caindo...
Tragada de volta com um tapinha nas costas, generoso, do meu carrasco vampiro.
Parabéns, você sobreviveu!
Resisti.
Minha melhor amiga tentou me convencer.
Desconversei.
Minha mãe exigiu.
Fui obrigada. Tive que ir sem me queixar.
A longa espera alça a minha adrenalina
e ela corre pelas veias languidamente...
Suor, tremores, agitação.
Aquela cadeira é pequena.
Maldita agulha.
Mergulho num momento de baixa pressão,
e vou caindo...
Tragada de volta com um tapinha nas costas, generoso, do meu carrasco vampiro.
Parabéns, você sobreviveu!
Comentários
Num sei te parabenizo por ter feito o poema ou por ter sobrevivido ao hemograma.
E agora????
Adorei demais...
Marcos
Não tenha medo dos vampiros. Nem todos são maus...