hunm...poxa vida...a tempos não vinha aqui..e, qdo venho...enfim...o lance que essa semana, estava eu compondo umas ideias naufragaveis, e bum....la estava o titulo do seu blog...bem no meio da ideia, (..bla bla bla....como uma "a bailarina da sandalia de prata" ...) e na hora....lembrei aqui do blog.... bom...ao voltar, avise-nos la no velhas palavras!! Valews, volte logo!
Um conto passional sobre desilusão, ódio, amor próprio e vingança. " Bem sabes Tu, Senhor, que o bem melhor é aquele /Que não passa, talvez, de um desejo ilusório. /Nunca me dê o Céu... quero é sonhar com ele /Na inquietação feliz do Purgatório ." (Da inquieta esperança - Mário Quintana) Entrou naquela sem muitas expectativas, mais pela farra, pelo momento, pela cara bonita e o bom papo. Achava que não iria para frente, só mais um na balada. No entanto ficou impressionada quando viu o rumo que as coisas haviam tomado.E foi desta impressão que ela – imune, ou pelo menos, “escolada” em paixonites – se deixou levar por mais uma. - Eu só me meto em roubadas! – Pensou enquanto dirigia o carro apressadamente. O tempo passou, as coisas não eram exatamente como ela queria ou sonhava – gostava de atenção – mas estava, no fundo, curtindo este novo estilo. E no estado em que ela estava: carente, desolada e saindo de uma das piores roubadas que ela havia se metido até hoje, aquilo era...
Um conto sobre a queda da teoria física. “ Olho os teus olhos/ Se perdendo na verdade/Nós dois tão opostos/Juntos na mesma verdade/Eu não sou como você/Amar não precisa aparecer/Eu amo/E sou assim como você” (Fotografia - Ana Carolina e Elder Costa) Nem eles acreditavam que pudessem ser tão parecidos - O “Casal 20 moderno” - diziam os amigos. Alguns diziam que havia até certa telepatia entre eles. Outros, que a química era perfeita. E no início tudo era o céu. Ela gostava de samba. Ele também. Ela gostava de tardes de sol e sorvete de casquinha. Ele também. Ela gostava de dirigir, de andar descalça, de cachorros. Ele Também. Ela amava aquela cidade, suas ruas e seus lugares. Ele também. De poetas espanhois, franceses, portugueses e brasileiros, Ela gostava e ele também. Gostavam da boa música, cinema e comida japonesa. Gostavam de bebida destilada, de gelo e de energético. E gostavam-se, um do outro, reciprocamente. E os iguais se atraíam . Nunca acreditaram na tal teoria da física....
Foi numa segunda feira. Acordei triste. Angustiada. Alguém até poderia dizer - Isso é típico das segundas - que inevitavelmente precede o final de semana trazendo consigo todas as responsabilidades dos dias de 'feira'. Mas o final de semana havia sido alegrias e sorrisos, fechado num gran´d finale de almoço japonês e cinema - Hollywoodiano, admito - em boa compania. Então, a tristeza que me acometia nem de longe era oriunda dos dias quentes que a antecederam. Ela simplesmente apareceu, se instalou, chegou como 'quem chega do nada' e sem pretensão alguma que fosse, além de me deixar introspectiva, ficou por todo o dia. Não sabia se aquela tristeza era passageira ou hóspede que fica por mais uns dias, sabia só que havia acordado assim, 'tão down' como diria Cazuza. Se no dia anterior eu estava no ápice da minha alegria, naquela segunda talvez ela houvesse se apartado de mim, deixando essa meia-irmã para tomar conta e preencher o espaço desocupado. Não somos aleg...
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