hunm...poxa vida...a tempos não vinha aqui..e, qdo venho...enfim...o lance que essa semana, estava eu compondo umas ideias naufragaveis, e bum....la estava o titulo do seu blog...bem no meio da ideia, (..bla bla bla....como uma "a bailarina da sandalia de prata" ...) e na hora....lembrei aqui do blog.... bom...ao voltar, avise-nos la no velhas palavras!! Valews, volte logo!
A Tatá me perguntou o que eu havia pedido para Papai Noel de Natal, na hora respondi apenas que eu queria uma Alexia, amiga da Barbie Castelo Diamante para poder brincar com ela, já que ela havia pedido uma Barbie . Ela sorriu satisfeita com a minha resposta e saiu cantarolando Dingle Bells ao seu modo, feliz na ingênuidade infantil que aflora ainda mais nesta época. No entanto me deixou com a pergunta na cabeça e fiquei imaginando, se papai noel de fato existisse, o que eu pediria ao bom velhinho? Então, fiquei pensando que eu quero tantas coisas, tantas que nem sei mais quais são prioridade. Lembrei que este ano não foi fácil, em muitos aspectos e que por isso talvez um pouco mais de paz interior estivesse de bom tamanho. Lembrei também que esse ano eu quase não tive tempo, nem para mim, nem para as pessoas e para as coisas que eu gosto. Eu simplesmente me deixei levar pela correria e os dias se tornaram uma sucessão de horas dedicadas muitas vezes a uma coisa só e que nem merecia
"Não se pode dar uma prova de existência do que é mais verdadeiro, o jeito é acreditar." ( A hora da estrela - Clarice Lispector) Acredito no peso das nossas decisões, acredito que cada um é eternamente responsável por aquilo que acarreta pra si próprio. Não acredito que sejamos vítimas das circunstâncias e muito menos de um mundo cruel. Acredito que dá pra existir final feliz com cada um pro seu canto. E que sim, as Relações Públicas podem me bancar daqui pra frente. Acredito que a gente não tem resposta pra tudo, que as pessoas são melhores do que elas aparentam ser e que vinagre faz bem pro cabelo. Acredito nos erros, acredito nos acertos. Acredito na sinceridade acima de tudo. Acredito que é possível ser solteira aos 25, que há dias em que eu quero subir pelas paredes e que posso ligar para meus amigos só pra dizer ‘Te Amo’ sem parecer excessivamente carente ou completamente piegas. Que dá pra passar nessa vida sem casar, escrever um livro (mesmo sabendo que até o final d
La danseuse – PONGE, Francis; Piéces; 1971 Inaptitude au vol, gigots court emplumés: tout ce qui rend une autruche gênée la danseuse toujours em pleine visibilité s'en fait gloire, — et marche surs des oeufs sur des airs empruntés. D'âme égoïste en un corps éperdu, les choses à son avis tournent bien quand sa robe tourne en tulipe et tout le reste au désordre. Des ruisseaux chauds d'alcool ou de mercure rose d'un sobre et bas relief lui gravissent les tempes, et gonflent sans issue. Elle s'arrête alors: au squelette immobile la jeune chaire se rajuste aussitôt. Elle a pleine la bouche de cheveux qui s'en tireront doucement par la commissure des lèvres. Mais les yeux ne retinteront qu'après s'être vingt fois jetés aux bords adverses comme les grelots du capuchon des folies. Idole jadis, prêtresse naguère, helas! Aujourd'hui un peu trop maniée la danseuse... Que devient une étoile applaudie? Une ilote. A bailarina - PONGE, Francis; Piéces; 1971; Trad.:
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